Nos corredores da Assembléia é comum encontrar deputados, assessores e até mesmo líderes políticos do interior fazendo as contas de quantos deputados devem eleger cada coligação.
PT, PMDB, DEM, PR, PDT, PCdoB, por exemplo, apostam alto na disputa para fazer um maior número de parlamentares. Do interior do estado ou na capital baiana surgem candidatos com grandes chances de serem eleitos e outros nomes são citados para permanecerem na casa.
Com históricos políticos, engajamento social, ou até sem experiência, mas com grande poder de persuasão e carisma, candidatos surgem aos montes em todas as legendas. Nem bem a campanha começou a tomar as ruas e muitos já são alçados à condição de destaque, como nomes fortes para atrair o eleitorado.
Na matemática dos partidos, a maioria tem como alvo a ampliação no número de representantes. O PT, hoje com dez deputados estaduais, corre para fazer entre 13 e 15 parlamentares. "O Partido dos Trabalhadores vai se empenhar bastante, com o objetivo de que a nossa bancada cresça", enfatiza o líder petista na Assembleia, deputado Paulo Rangel.
Segundo ele, apesar das dificuldades de avaliação, os resultados positivos são traçados a partir de uma "visão global dos apoios".
Nos bastidores do partido, a lista é grande de nomes possíveis de saírem com vitória nas eleições de outubro. Entre os que deve ser reeleito, o deputado Zé Neto, com base eleitoral em Feira de Santana, dispara com folga. Em seguida aparece o nome de Neusa Cadore, J. Carlos, Fátima Nunes e Paulo Rangel.
Já entre os novos, os mais citados são Rosemberg Pinto, Marcelino Galo, Luiza Maia, esposa do prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, e Maria Del Carmem.
Uma das fortes apostas que surge no interior do estado é José Raimundo, de Vitória da Conquista. Ele deve abocanhar a votação do atual líder do governo na Assembleia, Waldenor Pereira, que este ano tenta ocupar uma cadeira na Câmara Federal. Surgem com força ainda os ex-prefeitos Carlos Brasileiro, de Senhor do Bonfim, e Joseildo Ramos, de Alagoinhas.
Fonte: nosbatidoresdacidade.blogspot.com
PT, PMDB, DEM, PR, PDT, PCdoB, por exemplo, apostam alto na disputa para fazer um maior número de parlamentares. Do interior do estado ou na capital baiana surgem candidatos com grandes chances de serem eleitos e outros nomes são citados para permanecerem na casa.
Com históricos políticos, engajamento social, ou até sem experiência, mas com grande poder de persuasão e carisma, candidatos surgem aos montes em todas as legendas. Nem bem a campanha começou a tomar as ruas e muitos já são alçados à condição de destaque, como nomes fortes para atrair o eleitorado.
Na matemática dos partidos, a maioria tem como alvo a ampliação no número de representantes. O PT, hoje com dez deputados estaduais, corre para fazer entre 13 e 15 parlamentares. "O Partido dos Trabalhadores vai se empenhar bastante, com o objetivo de que a nossa bancada cresça", enfatiza o líder petista na Assembleia, deputado Paulo Rangel.
Segundo ele, apesar das dificuldades de avaliação, os resultados positivos são traçados a partir de uma "visão global dos apoios".
Nos bastidores do partido, a lista é grande de nomes possíveis de saírem com vitória nas eleições de outubro. Entre os que deve ser reeleito, o deputado Zé Neto, com base eleitoral em Feira de Santana, dispara com folga. Em seguida aparece o nome de Neusa Cadore, J. Carlos, Fátima Nunes e Paulo Rangel.
Já entre os novos, os mais citados são Rosemberg Pinto, Marcelino Galo, Luiza Maia, esposa do prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, e Maria Del Carmem.
Uma das fortes apostas que surge no interior do estado é José Raimundo, de Vitória da Conquista. Ele deve abocanhar a votação do atual líder do governo na Assembleia, Waldenor Pereira, que este ano tenta ocupar uma cadeira na Câmara Federal. Surgem com força ainda os ex-prefeitos Carlos Brasileiro, de Senhor do Bonfim, e Joseildo Ramos, de Alagoinhas.
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