sábado, 25 de setembro de 2010

OS JORNALISTAS TUCANOS

Por Marcos Coimbra

Quando, no futuro, for escrita a crônica das eleições de 2010, procurando entender o desfecho que hoje parece mais provável, um capítulo terá de ser dedicado ao papel que nelas tiveram os jornalistas tucanos.
Foram muitas as causas que concorreram para provocar o resultado destas eleições. Algumas são internas aos partidos oposicionistas, suas lideranças, seu estilo de fazer política. É bem possível que se saíssem melhor se tivessem se renovado, mudado de comportamento. Se tivessem permitido que novos quadros assumissem o lugar dos antigos.
Por motivos difíceis de entender, as oposições aceitaram que sua velha elite determinasse o caminho que seguiriam na sucessão de Lula. Ao fazê-lo, concordaram em continuar com a cara que tinham em 2002, mostrando-se ao País como algo que permanecera no mesmo lugar, enquanto tudo mudara. A sociedade era outra, a economia tinha ficado diferente, o mundo estava modificado. Lula e o PT haviam se transformado. Só o que se mantinha intocada era a oposição brasileira: as mesmas pessoas, o mesmo discurso, o mesmo ar perplexo de quem não entende por que não está no poder.
Em nenhum momento isso ficou tão claro quanto na opção de conceder a José Serra uma espécie de direito natural à candidatura presidencial (e todo o tempo do mundo para que confirmasse se a desejava). Depois, para que resolvesse quando começaria a fazer campanha. Não se discutiu o que era melhor para os partidos, seus militantes, as pessoas que concordam com eles na sociedade. Deram-lhe um cheque em branco e deixaram a decisão em suas mãos, tornando-a uma questão de foro íntimo: ser ou não ser (candidato)?
Mas, por mais que as oposições tivessem sido capazes de se renovar, por mais que houvessem conseguido se libertar de lideranças ultrapassadas, a principal causa do resultado que devemos ter é externa. Seu adversário se mostrou tão superior que lhes deu um passeio.
Olhando-a da perspectiva de hoje, a habilidade de Lula na montagem do quadro eleitoral de 2010 só pode ser admirada. Fez tudo certo de seu lado e conseguiu antecipar com competência o que seus oponentes fariam. Ele se parece com um personagem de histórias infantis: construiu uma armadilha e conduziu os ingênuos carneirinhos (que continuavam a se achar muito espertos) a cair nela.
Se tivesse feito, nos últimos anos, um governo apenas sofrível, sua destreza já seria suficiente para colocá-lo em vantagem. Com o respaldo de um governo quase unanimemente aprovado, com indicadores de performance muito superiores aos de seus antecessores, a chance de que fizesse sua sucessora sempre foi altíssima, ainda que as oposições viessem com o que tinham de melhor.
Entre os erros que elas cometeram e os acertos de Lula, muito se explica do que vamos ter em 3 de outubro. Mas há uma parte da explicação que merece destaque: o quanto os jornalistas tucanos contribuíram para que isso ocorresse.
Foram eles que mais estimularam a noção de que Serra era o verdadeiro nome das oposições para disputar com Dilma Rousseff. Não apenas os jornalistas profissionais, mas também os intelectuais que os jornais recrutam para dar mais “amplitude” às suas análises e cobertura.
Não há ninguém tão dependente da opinião do jornalista tucano quanto o político tucano. Parece que acorda de manhã ansioso para saber o que colunistas e comentaristas tucanos (ou que, simplesmente, não gostam de Lula e do governo) escreveram. Sabe-se lá o motivo, os tucanos da política acham que os tucanos da imprensa são ótimos analistas. São, provavelmente, os únicos que acham isso.
Enquanto os bons políticos tucanos (especialmente os mais jovens) viam com clareza o abismo se abrir à sua frente, essa turma empurrava as oposições ladeira abaixo. Do alto de sua incapacidade de entender o eleitor, ela supunha que Serra estava fadado à vitória.
Quem acompanhou a cobertura que a “grande imprensa” fez destas eleições viu, do fim de 2009 até agora, uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar o “favoritismo” de Serra, que só existia no desejo de quem as elaborava.
Se não fossem tão ineptas, essas pessoas poderiam, talvez, ter impulsionado as oposições na direção de projetos menos equivocados. Se não fossem tão arrogantes, teriam, quem sabe, poupado seus amigos políticos do fracasso quase inevitável que os espera.
Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi. Também é colunista do Correio Braziliense.

Fonte: site da Carta Capital.

CORRIDA DE DEZ DIAS

Por Luis Fernando Veríssimo

De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da Veja. Não sei até quando podem ser publicadas as pesquisas sobre intenção de voto, mas até a última publicação - aquela que, segundo os céticos, é a mais confiável, pois é a que garante a credibilidade e o futuro dos pesquisadores - veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derrubá-los antes da chegada, no dia 3. O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem a única dúvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
Até agora as notícias de corrupção na Casa Civil não afetaram os índices da Dilma. Estou escrevendo na terça, talvez as últimas pesquisas mostrem um efeito retardado. Mas ainda faltam dez dias de manchetes e duas edições da Veja, quem sabe o que virá por aí? O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário. A popularidade do Lula não só resistiu a tudo, inclusive às mancadas e aos impropérios do próprio Lula, como cresceu com os oito anos de denúncias e noticiário negativo. Desde UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula. Desde sempre, nenhum presidente brasileiro acabou seu mandato tão bem cotado.
Acrescente-se ao paradoxo o fato de que o eleitorado brasileiro é tradicionalmente, às vezes simplisticamente, moralista. Elegeu Jânio para varrer a sujeira do governo Juscelino, elegeu Collor para acabar com os marajás, aplaudiu a queda do Collor por corrupção presumida e houve até quem pedisse o impedimento do Itamar por proximidade temerária com calcinha transparente. Mas o moralismo tornou-se politicamente irrelevante com Lula e, por tabela, para os índices da Dilma. É improvável que volte a ser decisivo em dez dias. Mas nunca se sabe. O que talvez precise ser revisado, depois dos oito anos do Lula e depois destas eleições, quando a poeira baixar, seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza. Virá alguma bomba de fragmentação de última hora ou tudo que poderia explodir já explodiu? O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

SERRA MOSTRA COMO FAZ CONTA DE R$ 600 PRO MÍNIMO

DILMABOY 2 - SERRA NÃO É COMEDOR

PINHEIRO LIDERA DISPUTA POR VAGA AO SENADO

Isolado na liderança pela disputa de uma das vagas ao Senado, Walter Pinheiro já atinge 33% das intenções de votos. Pinheiro agora se esforça para ajudar a companheira Lídice da Mata a alcançar a segunda vaga.
Segundo pequisa do Vox Populi, Lídice aparece com 23%, enquanto Borges tem 25%. Lídice tem sido vítima de vários ataques por meio de panfletos que colocam sobre ele todos os problemas enfrentados por Salvador durante sua gestão como prefeita. O que os tais panfletos não falam é que Lídice, à época, foi vítima do grupo do falecido ACM, homem forte nos governos Sarney, Itamar e FHC, que impedia a vinda de verbas para a cidade, aplicando uma verdadeira política de terra arrasada.
Com apenas dois pontos de diferença entre Borges e Lídice, a reta final da campanha promete ser acirrada, mas a candidata Lídice leva dois trunfos para esta etapa, o Presidente Lula e a candidata líder das pesquisas, Dilma. 
Pelo visto, Borges será mais um dos velhos caciques da direita a ser varrido do Congresso Nacional, a exemplo de Artur Virgílio do PSDB do Amazonas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dataserra recebe ducha de água frias de outros institutos

DILMA LIDERA E SE RESISTE A ATAQUES DO PIG
Apesar de todos os ataques dos  grupos de comunicação que se empenham em fazer acontecer um segundo turno, nas eleições deste ano, entre Dilma e Serra, com a pesquisa do Datafolha  jogando a candidata petista para baixo, parece que a formula não está surtindo o efeito desejado.
As novas pesquisas divulgadas pelo Vox Populi e Ibope deram uma ducha de água fria na tentativa da grande mídia serrista. No dia 22, o Vox Populi divulgou pesquisa mostrando Dilma com 51% e Serra com 24%, ambos estáveis, com percentuais iguais a pesquisa anterior. Já neste dia 23, o Ibope divulgou sua pesquisa apresentando Dilma com 50%, apenas 1 ponto percentual a menos que na pesquisa anterior, dentro da margem de erro. Já o candidato demotucano, José Serra aparece com 28%, 3 pontos percentuais a mais. Segundo o Ibope, Dilma ainda mantém liderança folgada, com 10 pontos de diferença em relação a soma de todos os demais candidatos juntos. Numa eleição hoje, Dilma venceria com cerca de 54% dos votos válidos.

Carta Maior: Faltam dez dias: cartuchos do desespero

Do Carta Maior
Datafolha, súbito, vê ‘diminuir ‘ vantagem de Dilma; coordena ação do PSDB e lança coreografias da VEJA na rede
Serra, ansioso, pediu para apressar o ‘serviço’. Não há tempo a perder. Faltam dez dias: lances cinematográficos do velho ‘tudo ou nada’ vão se suceder em velocidade vertiginosa a cada 24 horas. A estratégia da saturação surte efeito se obedecer a uma escalada que leve ao pânico antes de os eleitores levarem sua preferência racional às urnas. Nesta 4º feira,a coordenação do PSDB deu um sinal para o conservadorismo nativo apertar o passo: jogou na rede o primeiro de um pacote de sete vídeos anti-PT contratados diretamente pelo presidente do partido, Sergio Guerra, com aprovação de Serra. Grosso modo, os filmetes equivalem a uma coreografia sonorizada das piores capas de Veja. A mesma receita de fascismo primário com enredo infantilizado em cores berrantes. Sutileza zero. Objetivo explícito: disseminar medo e ódio em relação ao governo, ao PT e Dilma num teste de degustação. A depender da receptividade, vai para o horário eleitoral. Palpite: é tão caricatural e explicitamente totalitário que pode gerar um efeito bumerang; se for colocado na tevê é capaz de Serra perder votos em segmentos da própria classe média tucana. O célebre ‘medo’ da namoradinha do Brasil, em 2002, é refresco delicado. A única certeza que se pode extrair da mão pesada que tomou a frente da propaganda serrista é que ingressamos numa etapa da campanha na qual todos os limites serão atropelados. A coalizão demotucana e seu dispositivo midiático assumiram a ordem unida sintetizada no grito ensandecido de Arnaldo Jabor, dia 22: …”se queremos a paz, preparemo-nos para a guerra…”
Fonte: Página13

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vox Populi: Dilma mantém vantagem de 27 pontos sobre tucano no tracking diário

A candidata Dilma Rousseff (PT) manteve 27 pontos de distância na disputa pela Presidência sobre o tucano José Serra no tracking Vox Populi/Band/iG divulgado nesta quarta-feira (22).
De acordo com o instituto, ambos oscilaram um ponto para baixo em relação ao levantamento anterior. A ex-ministra tem agora 51% das intenções de voto, contra 24% do adversário do PSDB. Marina Silva, do PV, avançou um ponto e, pela primeira vez desde o início da medição, em 1º de setembro, aparece agora com 10% das preferências. Brancos e nulos somam 4% e eleitores indecisos (ou que não responderam à pesquisa) chegam a 10%.

DO SUDOESTE AO SUL, MUNICÍPIOS CONFIRMAM APOIO A VALMIR ASSUNÇÃO

Conquista faz festa para Valmir e Galo

O depoimento de Antonio Ramos da Rocha, 68 anos, dos quais 13 à espera de um lote da reforma agrária, emocionou as dezenas de trabalhadores rurais sem terra do Assentamento Canguçú, em Vitória da Conquista, região Sudoeste do estado. Na presença do deputado Valmir Assunção, candidato à uma vaga na Câmara Federal, de Marcelino Galo, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa, e do prefeito Guilherme Menezes, o lavrador disse que se orgulhava de ser do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de estar ali pedindo voto para Valmir Assunção.

Valmir foi à Conquista, juntamente com Marcelino Galo, realizar uma série de atividades de campanha. Logo pela manhã se reuniu com trabalhadores do setor de limpeza pública da cidade, quando apresentou suas propostas de campanha. Ainda pela manhã, teve outra reunião, junto com o prefeito Guilherme Menezes, com os trabalhadores do programa economia solidária.

Comitê Valmir 1310 é inaugurado em Maraú

No final da noite desta terça-feira (21), Valmir Assunção, candidato a deputado federal, e Marcelino Galo, candidato a deputado estadual, inauguraram o comitê de campanha no município de Maraú, na região Baixo Sul do Estado. O ato contou com a participação do prefeito Antonio Silva Santos (Pitu) e da vice-prefeita Dinalva Viana.

No discurso feito em praça pública sob um frio e  intervalos de chuva fina, Valmir e Galo enfatizaram a necessidade do voto consciente, destacando o esforço para que o projeto de governo do presidente Lula e do governador Jaques Wagner, tenha continuidade. “É preciso que a gente eleja os que têm compromisso com o povo da região. O que está sendo disputado não é a nossa história, mas o futuro da nossa geração e, por isso, não podemos voltar atrás”, disse Valmir.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ENCAMINHEM DENÚNCIA AO FNDE SOBRE MÁ GESTÃO DA MERENDA ESCOLAR

A algum tempo já postamos uma matéria sobre a situação do Programa de Alimentação Escolar de Uruçuca e a quem cabe a fiscalização, ou seja o Conselho de ALimentação Escolar - CAE.
Com base na nova denúncia apresentada pelo blog có-irmão É Política, resolvemos mais uma vez incentivar um direito que os uruçuquenses têm. No caso que vem se apresentando na Zona Rural de Uruçuca, cabe aos pais de alunos e a qualquer cidadão comunicar as autoridades competentes sobre a falta de alimentação.
É incrível que o Ministério Público Estadual não adote providência e permaneça inerte diante do problema que o Prefeito de Uruçuca vem causando para o aprendizado das crianças matriculas na Rede Municipal de Ensino. É sabido que denúncia apresentada via imprensa, ainda que neste formato eletrônico e alternativo, já basta como fato gerador para que o órgão público passe a investiga e solicitar providências para solucionar tal problema. Também é dever do MPF - Ministério Publico Federal, TCM - Tribunal de Contas dos Municípios, TCU - Tribunal de Contas da União, da CGU - Corregedoria Geral da União e do próprio FNDE.   Assim, apresentamos abaixo os contatos por onde podem ser feitas as denúncias:
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE
Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

dirae@fnde.gov.br

Coordenação-Geral de Programas de Alimentação Escolar
Tel.: (61) 2022 4976 / 2022 4980
E-mail: gepae@fnde.gov.br

Coordenação de Execução e Acompanhamento
Tel.: (61) 2022 4373/ 2022 4928

pelo telefone 0800 616161 


CGU - Controladoria Geral da União

MPF - Ministério Público Federal

URUÇUCA: ZONA RURAL SEM MERENDA ESCOLAR E SEM O LEITE

Este editor andou pesquisando entre pais de alunos da zona rural, mais precisamente na região do "corisco" e foi possível constatar que muitos direitos adquiridos pelo cidadão ainda estão à deriva.

A comunidade rural alega que o programa do leite nas escolas não está contemplando esta população. Alguns sequer sabem que têm direito a este benefício.

A prefeitura passou mais de um ano sem oferecer alimentação escolar aos alunos da zona rural alegando irregularidade do ex-gestor. Hoje, após a regularização das contas e "atuação" do Conselho de Alimentação Escolar(CAE), fatos absurdos como a falta de alimento para os estudantes do campo, continuam em evidência.
Fonte: É Política

A QUEDA DO "4º PODER"

Apesar da guerra declarada pela grande mídia, e até alguma pequenas que são subservientes por dependerem das migalhas que caem das prefeituras, contra a candidata Dilma e o PT, o povo brasileiro continua firme e ciente de que, ao contrário do que certos grupos de mídia (Globo/FolhadeSãoPaulo/SBT/Veja/GrupoAbril) sempre pregaram, não dependem de orientações repassadas repetidamente para formarem opinião.
Por anos alguns grupos de comunicação (Globo/FolhadeSãoPaulo/SBT/Veja/GrupoAbril) manipularam o povo brasileiro e se apresentaram como o "4º Poder" da nação. Se diziam serem os formadores de opinião, quando na verdade o que faziam era manipular e reproduzir a ideologia de direita, onde o povo era levado a pensar que só "os de cima", os ricos, eram capazes de dirigir nosso país. Por anos eles conseguiram manter o povo no "seu lugar", mas em 2002 o povo se fez de surdo aos "formadores de opinião" e quebraram o ciclo de dominação que se mantinha desde o início da república no Brasil.
O povo provou, a partir de 2003, um nova filosofia de Governo, onde divide-se o bolo para que ele cresça cada vez mais. Totalmente ao contrário do que os velhos governantes de direita sempre pregaram, "primeiro cresceremos o bolo para depois repartir". O provo provou a forma de Lula governar e repetiu a dose em 2006.  Agora, apesar de todos o bombardeio da imprensa derrotada em 2002 e em 2006, o povo mostra amadurecimento, se prepara para romper um dos mais antigos preconceitos machista da nossa sociedade, o preconceito de que a política não é coisa de mulher.
A eleição de Dilma será um marco na sociedade pós-moderna brasileira. Depois de eleger um ex-sindicalista operário, elegerá um mulher, ex-guerrilheira que lutou contra a Ditadura Militar iniciada em 1964 e que se estendeu até os anos 80 do século XX.
Diferente de Lula que teve de aprender como realmente funcionava a máquina pública federal já no Governo, Dilma já chega à Presidência da República conhecendo a máquina, e com a vantagem de ter ajudado a prepará-la para o novo Governo que se iniciará em 1º de Janeiro de 2011. Será a primeira vez que um Governo comprometido com o povo brasileiro irá ter um terceiro mandato, dando provas de que o povo rompeu com os falsos formadores midiáticos da opinião brasileiro.
Salve o povo brasileiro! 

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Dilma protesta contra a parcialidade da Folha da S. Paulo

Valmir Assunção já aparece entre os 4 mais votados da coligação governista

O pleito se aproxima e crescem as especulações e apostas sobre os nomes que deverão ser eleitos no dia 3 de outubro. Para a Câmara Federal, os governistas devem eleger a maior bancada, enquanto a oposição (DEM), que disputa a sua primeira eleição estadual sem a presença do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007, deve encolher. De acordo com as previsões dos partidos e análises de especialistas, enquanto os governistas devem eleger entre 24 a 25 dos 39 deputados federais da Bahia, a oposição deve eleger apenas de 14 a 15 parlamentares.
Pela coligação governista, que disputa com um chapão formado pelos partidos PT/PP/PDT/PCdoB/PRB/PSB/PHS/PSL, a estimativa é eleger entre 24 a 25 deputados federais.   
Quatro nomes despontam como os principais puxadores de votos: João Leão (PP), Rui Costa, Nelson Pelegrino e Valmir Assunção (PT), todos considerados que terão votação superior a 200 mil votos, além de Felix Mendonça Júnior (PDT), que se não atingir essa marca ficará perto. (Com informações do TribunadaBahia) 

Valmir Assunção já aparece entre os 4 mais votados da coligação governista

O pleito se aproxima e crescem as especulações e apostas sobre os nomes que deverão ser eleitos no dia 3 de outubro. Para a Câmara Federal, os governistas devem eleger a maior bancada, enquanto a oposição (DEM), que disputa a sua primeira eleição estadual sem a presença do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007, deve encolher. De acordo com as previsões dos partidos e análises de especialistas, enquanto os governistas devem eleger entre 24 a 25 dos 39 deputados federais da Bahia, a oposição deve eleger apenas de 14 a 15 parlamentares.
Pela coligação governista, que disputa com um chapão formado pelos partidos PT/PP/PDT/PCdoB/PRB/PSB/PHS/PSL, a estimativa é eleger entre 24 a 25 deputados federais.   
Quatro nomes despontam como os principais puxadores de votos: João Leão (PP), Rui Costa, Nelson Pelegrino e Valmir Assunção (PT), todos considerados que terão votação superior a 200 mil votos, além de Felix Mendonça Júnior (PDT), que se não atingir essa marca ficará perto. (Com informações do TribunadaBahia)