A situação do transporte público coletivo de Ilhéus parece não ter jeito, a cada dia o serviço piora. E não é por falta de lei que tente auxiliar na gestão do transporte. Ao que tudo indica, o que falta é comprometimento dos agentes públicos e entidades da sociedade civil.
Em muitas cidades os cidadãos se queixam por não terem órgãos que defendam seus direitos, que ficam reféns dos interesses dos empresários dos transportes coletivos que supostamente manipulam os vereadores. Outras vezes são entidades que repesentam categorias e setores sociais importantes que cobram a falta de instrumentos que lhes permitam opinar sobre os problemas e proporem alternativas que minimize as dificuldades.
Ilhéus, se podemos assim considerar, tem a felicidade de ter uma lei atualizada de funcionamento do Conselho Municipal de Transporte. Com 7 membros da sociedade civil representando usuários, em tese deveria levar a uma maior comprometimento dos paricipantes para com seu funcionamento, mas infelizmente o que vemos é exatamente uma situação contrária.
As entidades estão omissas, assim como aqueles que antes eram cobrados, os Vereadores. A sociedade ilheense precisa reagir. As entidade que tanto já cobraram a existência do Conselho e agora têm assento, precisam ter coragem e assumir a defesa dos seus representados.
Vejam abaixo as entidades que compõem o Conselho Municipal de Transporte de Ilhéus:>Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário Municipal;
>SINDATRAN – Sindicato dos Agentes de Trânsito do Estado da Bahia;
>DCE/UESC (Diretório Centras dos Estudantes da UESC);
>ARENA (Associação Regional de Engenharia e Arquitetura);
>APPI – Delegacia Sindical Costa do Cacau da APLB/Sindicato;
>Associações de moradores, sendo escolhido em Assembléia Geral das Associações de Moradores, >Sindicato dos Comerciários.
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